twitter

Mostrando postagens com marcador educação; saúde; escola. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador educação; saúde; escola. Mostrar todas as postagens

  • Atualmente, o aprendizado de uma segunda língua é fundamental, falar um outro idioma no mundo globalizado ajuda a ampliar seus conhecimentos e traz muitos benefícios. As escolas já incluíram línguas estrangeiras no currículo. O fato é que as crianças apresentam facilidade para idiomas. Muitos pais se perguntam com qual idade o filho deve aprender, eles ficam preocupados com o ensino de uma língua estrangeira na infância, com receio que os filhos tenham dificuldades para assimilar a segunda língua e até mesmo que possa atrapalhar o aprendizado da língua materna.
    Temos que ter em mente que outro idioma desperta a curiosidade e instiga a criança, portanto, não pode ser vista como ameaça ao desenvolvimento. Os especialistas garantem que as crianças estão aptas a aprender mais de um idioma ao mesmo tempo sem prejuízo à sua capacidade de comunicação.
  • Aprendendo inglês na infância

    Quando uma criança estuda inglês, ela estimula as suas funções cognitivas, o que, consequentemente, facilita o aprendizado de outras disciplinas. O aprendizado da língua inglesa traz inúmeros benefícios para todas as faixas etárias, mas é necessário ficar atento para que o aprendizado ocorra de maneira natural e que se desperte o desejo de aprender sem cobranças. As crianças tendem a aprender com mais facilidade em situações em que possam experimentar.
  • A sala de aula

    A escolha do material didático é uma tarefa importante para boa aprendizagem dos alunos, respeitando o potencial e habilidades. As aulas precisam ser lúdicas, estimular, motivar e incentivar, com metodologias adequadas, como o uso de jogos, brinquedos, imagens. Dessa forma, desenvolvem também outras funções primordiais, tais como motricidade, percepção sensorial, pensamento, linguagem, concentração, criatividade e interação social.
  • A idade certa

    Quanto mais cedo o estudo de línguas estrangeiras começar, maiores serão os benefícios e a capacidade de aprendizado. Apesar de a infância ser a melhor fase para aprender outro idioma, é possível obter fluência também na fase adulta, basta escolher métodos apropriados e o ensino adequado. Se você tem a oportunidade de aprender uma segunda língua, vá em frente! Você só terá a ganhar com o aprendizado.
  • Escolas de franquia, a melhor opção

  • Essas escolas são a melhor opção para se aprender inglês em qualquer etapa da vida. Por responderem a uma matriz, seu padrão de qualidade é mais alto do que escolas ditas de bandeira branca. além do mais, em tempos de globalização, não custa nada mudar de cidade, possibilitando a transferência do curso para outra unidade da rede. Redes grandes têm a sua operação bastante padronizada, o que garante um ensino de melhor qualidade e certificada por instituições internacionais.


Primeiramente, temos que pensar que ambiente escolar. Como ele é constituído? Quem o constitui?

A comunidade escolar é formada por pais, alunos, professores, gestores e equipe de apoio. Eles trabalham por um bem maior, que é a educação de qualidade. É na escola que o jovem vai receber conhecimentos que o tornarão apto a se preparar para a vida, tanto para adentra-se em uma universidade, quanto para enfrentar o mercado de trabalho [pelo menos deveria!].

Neste espaço, existem regras que devem seguidas por todos. Elas o norteiam, possibilitando uma organização maior. Daí, inserimos dois conceitos nele: moral e ética. A primeira é formas de agir socialmente recomendadas, que são externas à concepção social. Já a segunda acontece no particular do aluno, pois sua adesão é voluntária e depende dele como ele vai agir em relação ao outro. Kant já dizia que a ética acontece no âmbito particular do indivíduo.

Também não se pode deixar de lado dois conceitos: cidadania e civilidade. Ambos são imprescindíveis para que o ambiente escolar se torne mais ético e mais moral para a realização dos trabalhos pedagógicos. Todos esses conceitos de ética, cidadania, moral e civilidade acontecem de maneira oculta na escola, ou seja, não é matéria de nenhuma disciplina, mas deveriam ser trabalhados de maneira transversal.

Por fim, temos que frisar a crise moral da escola. Principalmente por parte do alunado, não se tem o respeito necessário para bom andamento das atividades. Também, temos professores desmotivados, que têm que acumular uma carga grande de aulas, em vista do baixo salário, o que proporciona aulas sem muita qualidade. O professor também sofre com a forte concorrência das NTICs [Novas Tecnologias de Comunicação], que invadiram a sala de aula, atraindo mais ainda o aluno.

Acredita-se que seria necessário trabalhar mais o que hoje é currículo oculto, ética, cidadania, moral e civilidade e assim teríamos construção de alunos realmente cidadãos, uma das premissas básicas da LDB, capazes de atuar na sua sociedade.


A palavra bullying é originada na língua inglesa e significa agressão sem motivação. Para o Dicionário Longman Contemporary English, é “to threaten to hurt someone or frighten them, especially someone smaller or weaker”, ou seja, ameaçar bater ou assustar alguém, especialmente por ser menor ou mais fraco. 

A seguir, o vídeo de um desabafo de alguém que já sofreu: 


As ações características são quase sempre humilhação, xingamento, agressão verbal ou agressão física. É um fenômeno social que começou a ser estudado na década de 1970 por Owells. Pesquisas revelam que 40,5% já vivenciaram na escola e 50% já foram alvo de ato de bullying. Ela acontece dentro e fora da sala de aula. entre os meninos, é mais comum a agressão física e entre as meninas a fofoca, ou gossips. 

Podemos definir como características a repetição, a intencionalidade, a falta de motivação, a preferência por uma vítima indefesa. Ele não é uma ação natural, mas intencional.

As vítimas geralmente são pessoas com pouca socialização, com dificuldade de reagir às agressões. Ou ainda, possuem alguma característica diferente, como um nariz acentuado, ou obesidade. Muitos agredidos se tornam agressores. Os agressores, por sua vez, são sujeitos que não gostam de normas, cometem pequenos delitos, são líderes, possuem baixo rendimento escolar, são agressivos e muito mentirosos. Já os espectadores se omitem, com medo de serem agredidos também. Mal sabem eles que estão alimentando a impunidade e aumentando a incidência.

Atualmente, se fala sobre cyberbulling. Ele é mais perigoso, por ser mais duradouro e pelo anonimato provocado na rede, além claro, da dificuldade de punição dos infratores. Acontece em maior escala entre os adolescentes, visto às mudanças da idade.

As conseqüências são sérias como a fobia do ambiente escolar, o isolamento social, o baixo rendimento, além de muitos transtornos afetivos.

Há possibilidade de intervenção, por meio de campanhas de conscientização, sensibilização da sociedade, ambiente de confiança ético na escola, apoio e proteção psicossocial às vítimas. Também inserir uma educação para a paz, estabelecer regras e limites e promover uma escola democrática são ações que coíbem as ações agressivas.