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É visível que muitos alunos recorrem ao acompanhamento escolar no fim do terceiro bimestre, quando a situação já está bastante complicada e, a partir daí, começam a fazer muitas aulas para recuperar o tempo perdido. Dependendo do empenho do aluno, o resultado pode ser positivo ou não, devido à quantidade de conteúdo que ele terá que aprender e assimilar em tão pouco tempo.

Para se ter um resultado positivo e garantido, o ideal é que o aluno o qual já apresenta alguma dificuldade na escola faça aulas de acompanhamento escolar o ano inteiro. Desta forma, ele terá tempo de estudar no seu ritmo as matérias, além de também poder voltar aos conteúdos de outros anos ou de outros bimestres caso seja necessário.

Há várias escolas especializadas, com um bom custo-benefício. Além disso, elas oferecem professores específicos de cada área, o que ajuda na melhor compreensão do conteúdo.

Em muitos casos, as notas baixas são decorrentes de matérias que o aluno não aprendeu no passado. Por exemplo: um adolescente que não consegue compreender equação, porque nos anos iniciais não adquiriu os conhecimentos necessários sobre as contas básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Ou um adulto que não escreve bem, pois não assimilou bem as regras de pontuação ou de coesão e coerência.

Ao fazer o acompanhamento o ano inteiro, o aluno ainda aprende a organizar o seu horário de estudos diários, bem como a estudar sempre e não apenas nas vésperas das provas.

Além disso, o professor que o acompanha verá as necessidades de reforço de conteúdo com listas de exercícios, de ampliar ou diminuir o tempo de estudo, e de, até mesmo, procurar um especialista em casos mais graves.

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