En ese post, voy a darle algunos consejos e ideas de actividades para trabajar en la clase de ELE.
Pude utilizar con otros temas. Para esa clase, aplique con alumnos de nivel A2-B1 en una hora. ¡Bueno trabajo!
1. En esa clase, nuestro objetivo será practicar el vocabulario de viajes. Para eso, el alumno ya deberá visto ese vocabulario. Así, vamos a practicar y a realizar una tarea escrita.
2. De primero, empezar la clase con un juego tecnológico muy divertido: Kahoot. Es un juego de preguntas y respuestas, que puede ser jugado individualmente, en parejas u grupos (eso depende de la talla de su clase). Separamos ese con el vocabulario temático, pero usted puede hacer su proprio. Link: www.kahoot.com
3. Después, va a proponer a sus alumnos la creación de una wiki con lugares de viajes. Ellos deben seleccionar hotspots y escribir un poco sobre ellos. La tarea puede ser creada colaborativamente, pero es esencial que dialogue con sus alumnos una cantidad de lugares. Les recomiendo 10 al menos. También incentive a usaren lugares cerca y postaren en https://wikitravel.org/
4. ¡Manos a la obra! ¡Acción! Ciertamente, sus alumnos están acostumbrados con video en rede. Ahora, van a grabar uno hablando de unos de los lugares explorados en la actividad anterior. Después, súbalos a YouTube y comparta con los alumnos de otras turmas. Pude pedirlos para comentar también, motivando los actores. Abajo, un exemplo:
Bueno trabajo.
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O Brasil acaba de passar por uma
das crises mais drásticas da sua história, senão a pior. Muitos brasileiros
perderam o seu trabalho e estão lutando com todas as forças pela recolocação.
Dados do Ministério do Trabalho e do Emprego de dezembro de 2017 mostram que
aproximadamente 10 milhões ainda estão desempregados. Apesar das grandes
perdas, essa situação nos deixa algumas lições, afinal, toda situação vivida
nos é passível de ensinar algo.
O brasileiro
nunca foi um cidadão preocupado com o futuro. E isso quem diz é a OIT,
Organização Internacional do Trabalho, vinculada às Nações Unidas. A
preocupação maior sempre foi com o aqui e agora e não com o amanhã. Isso se
reflete nos baixos índices de escolaridade do país e da nossa cidade, já que em
terras de Portinari a situação não é muito diferente.
Dados oficiais
do MEC/ DIEESE de 2015 mostram que Brodowski é a cidade com o maior número de
analfabetos ou semianalfabetos da região. Isso tem uma influência muito grande
na geração de renda da cidade, atrapalhando o crescimento econômico. Estima-se
que a cidade perde entre 8 e 10 milhões de reais anuais por conta da falta de
leitura e escrita da população.
Outro fator
importante é o conhecimento de línguas estrangeiras, sobretudo a língua
inglesa. Menos de 0,5% da população consegue se expressar nesse idioma e apenas
0,013% possuem algum certificado internacional de inglês. Esses dados foram
levantados junto às instituições que aplicam as provas, como a Cambridge e o
TOEFL, por buscas em seus sistemas.
Há dois anos,
atuo como professor de Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional no curso
de Administração de uma renomada universidade de Ribeirão Preto. Pode-se
afirmar que a falta de educação formal da nossa população é o fator principal
para um ponto culminante em tempos de crise: a empregabilidade. Há várias
definições para este termo, mas a de Chiavenatto, grande mestre das ciências
administrativas, nos é mais simples e direta: é o conhecimento que um indivíduo
dispõe de forma a se manter empregado no mercado de trabalho e de se atualizar
constantemente, por meio de processos formais, de maneira a aumentar seu valor
ao mercado, ou seja, requerendo mais dinheiro de seu chefe por suas
habilidades.
É ímpar
afirmar que principalmente depois dos anos 1990, o mundo passa por uma revolução
de grandes proporções. A era de ter mais para mandar mais está com seus dias
contados, em detrimento da era de quem sabe mais pode mais. Sendo assim, como
ficará nossa cidade neste cenário que se arquiteta? Só se vê jovens deixando as
escolas e quase nada se faz para melhorar a educação pública, principalmente.
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- Atualmente, o aprendizado de uma segunda língua é fundamental, falar um outro idioma no mundo globalizado ajuda a ampliar seus conhecimentos e traz muitos benefícios. As escolas já incluíram línguas estrangeiras no currículo. O fato é que as crianças apresentam facilidade para idiomas. Muitos pais se perguntam com qual idade o filho deve aprender, eles ficam preocupados com o ensino de uma língua estrangeira na infância, com receio que os filhos tenham dificuldades para assimilar a segunda língua e até mesmo que possa atrapalhar o aprendizado da língua materna.Temos que ter em mente que outro idioma desperta a curiosidade e instiga a criança, portanto, não pode ser vista como ameaça ao desenvolvimento. Os especialistas garantem que as crianças estão aptas a aprender mais de um idioma ao mesmo tempo sem prejuízo à sua capacidade de comunicação.
Aprendendo inglês na infância
Quando uma criança estuda inglês, ela estimula as suas funções cognitivas, o que, consequentemente, facilita o aprendizado de outras disciplinas. O aprendizado da língua inglesa traz inúmeros benefícios para todas as faixas etárias, mas é necessário ficar atento para que o aprendizado ocorra de maneira natural e que se desperte o desejo de aprender sem cobranças. As crianças tendem a aprender com mais facilidade em situações em que possam experimentar.A sala de aula
A escolha do material didático é uma tarefa importante para boa aprendizagem dos alunos, respeitando o potencial e habilidades. As aulas precisam ser lúdicas, estimular, motivar e incentivar, com metodologias adequadas, como o uso de jogos, brinquedos, imagens. Dessa forma, desenvolvem também outras funções primordiais, tais como motricidade, percepção sensorial, pensamento, linguagem, concentração, criatividade e interação social.A idade certa
Quanto mais cedo o estudo de línguas estrangeiras começar, maiores serão os benefícios e a capacidade de aprendizado. Apesar de a infância ser a melhor fase para aprender outro idioma, é possível obter fluência também na fase adulta, basta escolher métodos apropriados e o ensino adequado. Se você tem a oportunidade de aprender uma segunda língua, vá em frente! Você só terá a ganhar com o aprendizado.Escolas de franquia, a melhor opção
- Essas escolas são a melhor opção para se aprender inglês em qualquer etapa da vida. Por responderem a uma matriz, seu padrão de qualidade é mais alto do que escolas ditas de bandeira branca. além do mais, em tempos de globalização, não custa nada mudar de cidade, possibilitando a transferência do curso para outra unidade da rede. Redes grandes têm a sua operação bastante padronizada, o que garante um ensino de melhor qualidade e certificada por instituições internacionais.
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Franquias de escola de inglês têm vantagens em relação às escolas “bandeira branca”
As escolas de inglês estão por todo o lado, mas nem sempre ostentam a marca de uma franquia de curso de idiomas confiável. Muitas vezes, elas nascem da iniciativa de pessoas que decidem abrir uma escola e captar alunos das redondezas, normalmente atraídos por preços convidativos.
Essas escolas são denominadas “bandeira branca” porque não possuem vínculo com nenhuma franquia – o que significa que não têm processos administrativos e metodológicos estruturados, e ensinam a partir de livros didáticos disponíveis para venda em livrarias especializadas. Quando se opta por estudar em uma escola assim, paga-se menos, uma vez que os custos de operação são inferiores ao de escolas franqueadas.
É importante compreender, porém, que o valor repassado aos clientes que estudam em uma franquia de escola de idiomas compreende parte do valor agregado que as pessoas adquirem quando se matriculam em um curso de inglês: a garantia de um ensino de qualidade, que as franquias buscam por meio de estudos e desenvolvimento de sua metodologia, a fim de se manterem competitivas.
A maioria das escolas “bandeira branca” não contam com a estrutura de atualização de material e treinamento de professores, tão importantes para a qualidade do ensino oferecido. Por outro lado, as franquias de escola de inglês possuem rígidos padrões de qualidade a serem seguidos, desde o material utilizado até o treinamento de professores, passando pelo monitoramento do nível dos alunos para se certificar que os mesmos estão de fato aprendendo.
Riscos ao contratar serviços
Além do ensino em si, quando se contrata uma prestadora de serviços, como um curso de inglês, há estrutura e segurança até mesmo nos meios de pagamento. Escolas maiores oferecem comodidade como boleto bancário e contratos confiáveis, com a segurança de que os direitos do consumidor serão respeitados e a garantia de que surpresas desagradáveis não aparecerão ao longo do curso – por exemplo, a escola fechar as portas.
Franquias de escola de inglês oferecem todo um aparato que garante ao consumidor que seu contrato será cumprido até o fim, além de disponibilizar uma estrutura física e de funcionamento padronizada nacionalmente. Tanto as metodologias quanto os processos internos são fruto de estudos, testes e aprimoramento, o que garante um ensino de qualidade e segurança ao contratar um serviço tão importante como o de educação, que é um verdadeiro investimento.
As escolas sérias de franquias têm parcerias com universidades estrangeiras, como Cambridge, Oxford, Michigan. Além disso, elas têm sua operação certificada pela Associação Brasileira de Franquias ABF.
As escolas sérias de franquias têm parcerias com universidades estrangeiras, como Cambridge, Oxford, Michigan. Além disso, elas têm sua operação certificada pela Associação Brasileira de Franquias ABF.
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A
arte dramática, ou simplesmente teatro, surgiu na Grécia Antiga, nos tempos de
Platão e Aristóteles. Hoje, conhecemos por teatro aquele vindo do verbo grego
“theastai”, que significa contemplar, ver ou olhar. A noção de representação
está vinculada ao ritual mágico e primitivo do homem e é tão antiga quanto a
sua concepção. Há teóricos que afirmam que o teatro nasceu quando o homem
primitivo colocou e tirou a máscara diante do espectador, em um exercício
consciente de simulação e representação, ou seja, do signo (OLIVEIRA, 1998).
No
ensino, especialmente de línguas, ele vem sido largamente utilizado. A
principal vantagem desta técnica é a promoção da interação em sala de aula, por
meio de situações autênticas, facilitando o desenvolvimento da competência
comunicativa do aluno, por meio da interação. Bygate (1987) afirma que esta
resulta da simbiose entre o conhecimento e as capacidades motoro-perceptivas de
se atingir a interação. Além disso, leva o aluno a refletir sobre o que dizer,
como dizê-lo e como desenvolver a comunicação de acordo com as intenções em
descuidar-se da relação interpessoal, possibilitando criar diversos contextos
de criação.
O
mesmo autor ainda afirma que a escolha do tema deve ser feita no início da
atividade e geralmente está fora do controle dos alunos. O professor, com ou
sem apoio do material didático, solicitará algo que seja pertinente à unidade
estudada, lembrando que estamos em um contexto de abordagem comunicativa e
ensino contextualizado. Rosa (2009) afirma que a forma como o tema é
desenvolvido é a única parte que é controlada pelos ditos atores.
Durante
a realização da tarefa, a negociação faz parte da tarefa. Ela acontece de duas
maneiras. A primeira, chamada negociação do significado refere-se à capacidade
de se comunicar de forma clara, utilizando um nível de clareza que seja
pertinente à situação proposta. Já a segunda, denominada de negociação da
gestão da interação diz respeito ao planejamento e troca de turnos durante a
conversação e ao planejamento em si da atividade (ROSA, 2009).
No
nível fonológico, a role-play auxilia
o aluno a produzir e realizar fonemas em contextos específicos, além de
distinguir traços fonéticos, passando por processos como a redução e a elisão.
Segundo Bygate (1987), no nível sociolinguístico, ela contribui para o aluno
praticar a negociação, bem como regras de polidez. Já no nível da pragmática,
Richards e Rodgers (2010) afirmam que os aspectos mais importantes para serem
trabalhados são a flexibilidade,
a tomada da palavra, a coerência e coesão, a fluência na oralidade e a precisão
proposicional. É importante ressaltar, segundo Rosa (2009) que o erro tem uma
visão positiva: eles serão utilizados pelo professor para ensinar seus alunos,
posteriormente.
Para
Ladousse (1987), na role-play o aluno
age como se fosse uma personagem. Prado apud Candido (2007) afirma que no
teatro o personagem é o principal, pois sem ele não há história. O cenário é
basicamente neutro, uma vez que “o teatro [fala do homem] através do próprio
homem, da presença viva e carnal do ator”. Claro que não se considerou os
alunos como atores profissionais, mas seus papeis dentro da atividade são bem
próximos ao de um.
Ladousse
(1987) considera que role-play é como
uma espécie de simulação, tendo, porém, mais flexibilidade e proporcionando uma
variação mais pessoal do exercício. Esse
tipo de atividade ainda coloca os alunos perante a uma série de
condicionalismos que existem no mundo real, tal como o constrangimento, a
motivação e a pressão (Ments, 1999:13). Vale ressaltar que esses
condicionalismos tornam a atividade tão vantajosa numa sala de aula, por se
aproximar do contexto real de comunicação. Ou, como nos afirma Rosa (2009: 24):
“é o tubo de ensaio final da consolidação de uma aprendizagem”.
Ments
(1999) seleciona uma série de vantagens ao se usar role-play. Segundo o autor, a primeira grande vantagem é que os
alunos se sentem mais desinibidos e mais capacitados para participar das aulas.
Assim, as aulas tornam-se mais dinâmicas e interativas. Em segundo lugar, a
confiança do aluno aumenta, assim como a sua motivação. O aluno percebe um
progresso mais natural, o que o faz perceber resultados. E em terceiro lugar, a
aula perde o tom sério dos métodos tradicionais, tornando-a mais divertida e
dividindo a responsabilidade de aprendizagem entre professor e aluno, bem nos
moldes da abordagem comunicativa.
Todavia,
Rosa (2009) ressalta algumas desvantagens, tais como alto tempo gasto e pode
ser visto como uma atividade de entretenimento e não de aprendizagem. Em
relação à primeira, acredita-se, com base nas experiências de sala de aula, que
o tempo não é um fator tão desvantajoso como apresenta o autor, visto que se
reduz o teacher’s turn e aumentado o student’s turn. Já em relação à outra
assertiva, ela realmente ocorre e pode ser um empecilho no trabalho do
professor, mas que não provoca nenhum prejuízo do ponto de vista pedagógico.
É
importante ressaltar que role-plays são atividades de produção oral. No que diz
respeito à expressão oral, o Plano Curricular do Instituto Cervantes (1994: 95)
salienta que:
Aprender a expressar-se oralmente em uma
língua estrangeira supõe poder comunicar a um interlocutor concreto, num
momento determinado, aquilo que se pensa, necessita-se, etc., da forma mais
adequada possível as expectativas do interlocutor e da situação comunicativa.
(tradução nossa)
Pode-se estabelecer, de acordo
com Pinilla Gomes (2004: 881), as características mais conhecidas e completas
dos elementos que integram e condicionam as situações comunicativas:
S: Setting: ambiente, cenário.
P: Participantes.
E: Ends: Fins, intenções (objetivos, resultados).
A: Art characteristics: forma e conteúdo da mensagem.
K: Key: chave (forca ilocutiva) da mensagem e do tema.
I: Instrumentalities: canal e código.
N: Normas de interpretação.
G:
Gênero: tipo de ato de fala.
Esses
elementos são de suma importância para o desenvolvimento da expressão oral e a
sua integração com outras habilidades. Considerando fala como um ato
comunicativo complexo, temos que considerar em quais situações reais ela ocorre
e quais elementos dela formam parte e é essa relação com a realidade que a role-play vem buscar para a sala de aula.
As atividades
orais, nas quais as role-plays se encaixam, tem fases a serem seguidas para um
uso mais eficiente. Segundo Ur (1996: 365), elas são:
1) Preatividade/s: de motivação; de conhecimento do tema, trabalho
gramatical e de léxico prévio;
2) Exposição clara do/s objetivo/s da atividade e dos passos que
devem ser seguidos para realizá-la;
3) Avaliação da atividade;
4) Postatividade/s: dedução
das regras e prática dos conteúdos gramaticais, de léxico, jogos, etc.
Essas etapas pressupõem
um planejamento por parte do professor das atividades a serem desenvolvidas
pelos alunos de maneira a auxiliá-los durante a sua realização,
esclarecendo-lhes os reais objetivos de aprendizagem e a garantir o seu êxito.
Obs.: o presente artigo é uma tradução sintetizada do que foi publicado no Canadian Journal of Applied Linguistics, em 2014.
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É visível que muitos alunos recorrem ao acompanhamento escolar no fim do terceiro bimestre, quando a situação já está bastante complicada e, a partir daí, começam a fazer muitas aulas para recuperar o tempo perdido. Dependendo do empenho do aluno, o resultado pode ser positivo ou não, devido à quantidade de conteúdo que ele terá que aprender e assimilar em tão pouco tempo.
Para se ter um resultado positivo e garantido, o ideal é que o aluno o qual já apresenta alguma dificuldade na escola faça aulas de acompanhamento escolar o ano inteiro. Desta forma, ele terá tempo de estudar no seu ritmo as matérias, além de também poder voltar aos conteúdos de outros anos ou de outros bimestres caso seja necessário.
Há várias escolas especializadas, com um bom custo-benefício. Além disso, elas oferecem professores específicos de cada área, o que ajuda na melhor compreensão do conteúdo.
Em muitos casos, as notas baixas são decorrentes de matérias que o aluno não aprendeu no passado. Por exemplo: um adolescente que não consegue compreender equação, porque nos anos iniciais não adquiriu os conhecimentos necessários sobre as contas básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Ou um adulto que não escreve bem, pois não assimilou bem as regras de pontuação ou de coesão e coerência.
Ao fazer o acompanhamento o ano inteiro, o aluno ainda aprende a organizar o seu horário de estudos diários, bem como a estudar sempre e não apenas nas vésperas das provas.
Além disso, o professor que o acompanha verá as necessidades de reforço de conteúdo com listas de exercícios, de ampliar ou diminuir o tempo de estudo, e de, até mesmo, procurar um especialista em casos mais graves.